A equipe econômica liderada pelo Ministro da Economia Paulo Guedes está aguardando a aprovação da Reforma da Previdência para iniciar uma série de projetos que têm como objetivo destravar a economia do país e reduzir alguns custos.
Assim, os planos incluem a redução do preço do gás de cozinha para a metade do valor atual, no prazo de até dois anos.
Logo, no caso do gás de cozinha, o plano é derrubar o monopólio da Petrobras e oligopólios de distribuidoras e revendas. Em alagoas, custa em torno de R$65 e R$70 reais.
Por isso, Guedes disse em um evento que aconteceu no mês de abril que o preço do gás no Brasil equivale a quatro vezes o dos EUA.
Portanto, no Brasil o BTU custa US$ 12 e nos EUA, US$ 3. Sobre o custo total do botijão, 38% fica para a Petrobras, 43% para distribuidoras e revendas, 16% de ICMS e 0,3% PIS e Cofins.
Além de cortes de 16% para 4% as alíquotas de importação de bens da tecnologia da informação (TI), redução de alíquotas de importação de diversos setores e adoção de alíquota de IR de 15% para empresas.
Para os bens de tecnologia, o governo acredita que a redução de alíquotas vai aumentar a produtividade de competitividade das empresas que usam esses itens.
Isto posto, o argumento para reduzir alíquotas de importação é que a economia do Brasil é muito fechada.
Então, o difícil é reduzir alíquotas quando as despesas públicas não param de crescer e é necessário oferecer equidade para a nacional sobreviver.
[…] Também nesta segunda-feira (05), entrou em vigor o novo preço do gás de cozinha. […]